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 TCL lança seu primeiro ar-condicionado com renovação de ar produzido no Brasil
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TCL lança seu primeiro ar-condicionado com renovação de ar produzido no Brasil

Dispositivo conta com inteligência artificial que responde a comandos de voz mesmo sem internet

A TCL lançou hoje, 8 de setembro, o ar-condicionado FreshIN 3.0. O modelo se destaca pela função de renovação de ar, que utiliza o ar externo para repor a umidade do ambiente climatizado, e pela sua capacidade de monitorar a qualidade do ar. Com produção 100% nacional, o FreshIN 3.0 está disponível em capacidades de 12 mil BTUs, por R$ 2.990,00, ou 18 mil BTUs, por R$ 3.990,00, nas cores branco e preto. As versões disponíveis no Brasil são apenas frio, mas a empresa pretende lançar versões quente-frio no futuro, sem data definida.

O recurso de renovação de ar é o principal diferencial do dispositivo. Segundo a empresa, esse recurso repõe a umidade do ar durante a climatização, evitando o ressecamento da pele e das vias respiratórias mesmo durante longos períodos. Ele também vem com um filtro quádruplo, que inclui um filtro HEPA, capaz de eliminar poeiras, bactérias, ácaros e pólen, além de avisar quando precisa ser limpado ou trocado. “Não é só sobre conforto térmico e eficiência, mas também sobre valorizar o ar que a gente respira”, afirmou Álvaro Ruoso, gerente de produtos de ar-condicionado da TCL, durante o evento de lançamento.

Com relação à climatização, a empresa promete uma oscilação de apenas 0,3 graus na temperatura ambiente durante o uso do produto. Ele também é capaz de funcionar com temperaturas externas de até 66 graus, com nível de ruído médio de 32 decibéis (comparável ao som de uma biblioteca), 17% mais silencioso que o modelo anterior, segundo a empresa. Ele também apresenta pequenos furos em aletas internas (mostrados ao lado) que dispersam o ar de maneira mais lenta, evitando jatos fortes próximos à saída do dispositivo.

Uma das principais novidades do aparelho com relação à versão 2.0 é a inclusão de comandos de voz offline. A TCL afirma ter treinado uma inteligência artificial para reconhecer mais de 1000 comandos como ativar ou desativar recursos, mudar a temperatura, e ligar ou desligar o aparelho. A inteligência artificial também tem um recurso que, ao ser ativado, analisa durante 10 dias o padrão de uso do aparelho pelo usuário, e então se adapta a esse padrão. Esse aprendizado se mantém mesmo que haja uma queda na alimentação de energia na residência do cliente.

Quanto a eficiência energética, o ar-condicionado oferece 7,05Wh/Wh de desempenho, o que garante classificação A do Inmetro de acordo com o índice que será atualizado em janeiro de 2026. Ainda de acordo com a fabricante, aqui também a inteligência artificial conseguiu trazer avanços com relação à geração anterior. Na comparação com um ar-condicionado de compressor inverter tradicional, a empresa promete 37% de economia de energia.

Fabricação nacional

Esse dispositivo é a terceira geração de aparelhos FreshIN. A primeira, segundo a TCL, não chegou ao mercado brasileiro; a segunda, por sua vez, veio para cá importada, com fabricação chinesa. A empresa entendeu que para vender o dispositivo a um preço que fosse comercialmente interessante, valeria a pena localizar a sua produção.

O FreshIN 3.0 é produzido em Manaus, com o primeiro lote vindo importado para o Brasil para estrear durante a feira Febrava. Mesmo esse lote, no entanto, será vendido ao preço do produto nacional. Trata-se, na visão da TCL, de uma espécie de subsídio para as primeiras unidades chegarem rapidamente às casas dos consumidores.

De acordo com Dale Chen, diretor de marketing da TCL para a América Latina, esse movimento é uma aposta da empresa no mercado brasileiro, um dos mais estratégicos do mundo para eles. “Entramos aqui em 2016 com diversas categorias de produtos. Já tivemos excelentes resultados na categoria de TVs, e esperamos resultados parecidos para ar-condicionado”, comentou durante o evento de lançamento.

O portal Eletrolar teve a oportunidade de conversar brevemente com Álvaro Ruoso, gerente de produto de ar-condicionado da TCL, por ocasião do lançamento do dispositivo. Confira:

Portal Eletrolar (PE): Como a TCL vê o mercado de ar-condicionado em 2025, e como o lançamento se encaixa nessa visão?

Álvaro Ruoso (AR): Para esse ano, a gente não está prevendo um crescimento do mercado. Estamos imaginando que o mercado será igual ao do ano anterior, que teve resultados muito bons. Historicamente, o recorde de vendas de ar-condicionado se deu em 2024. Esse ano, se chegarmos no mesmo volume do ano passado, conseguiremos manter um padrão de vendas bastante elevado, o que é bom para o consumidor, pois teremos mais produtos disponíveis com preços melhores.

Então trazemos o FreshIN 3.0 agora para o Brasil com fabricação local, o que deixa o produto mais acessível, e as expectativas são as melhores possíveis. Imaginamos que o ar-condicionado está deixando de ser um produto de luxo e passando a ser cada vez mais essencial no dia-a-dia dos consumidores. E a questão de entregar um aparelho que traga não só conforto térmico, mas também eficiência energética elevada, e que entrega uma qualidade de ar melhor, isso nos torna extremamente competitivos nesse mercado, que já tem muitas marcas consolidadas. Nós, como marca que vem se construindo nos últimos anos com o ideal claro de se tornar um fabricante importante, temos certeza de que esse é mais um lançamento que vai nos ajudar nessa trajetória.

PE: O que motivou a TCL a nacionalizar a fabricação do FreshIN 3.0? Quais tem sido os desafios e oportunidades que isso tem gerado?

AR: Nos últimos anos, boa parte dos fabricantes não estava 100% preparado para a demanda alta que tivemos. Em 2025, já tivemos essa demanda, e tivemos também a adequação a essa demanda. Então hoje todos os fabricantes conseguiram se antecipar aos eventuais problemas que temos em relação à alta temporada.

Em 2024 e 2023, tivemos picos de calor muito altos e extensos, ondas de calor que duravam muito tempo, o que aumentou muito a demanda pelo produto. Além disso, o nível do rio em Manaus ficou muito baixo, o que dificultava tanto a entrada dos componentes para a fabricação quanto a saída dos produtos acabados.

Isso também está resolvido. O pessoal de Manaus conseguiu estabilizar bastante as operações logísticas construindo entrepostos no rio para fazer o transbordo das cargas, permitindo a chegada dos componentes em Manaus, e a saída dos produtos de lá, mesmo em condições inadequadas de transporte. Temos hoje uma fábrica preparada para fabricar um milhão de peças por ano, e vemos que em breve essa capacidade já pode precisar ser expandida. Porque daqui a pouco já vamos atingir todo esse volume de produção.

PE: Qual é a importância estratégica do mercado brasileiro para a TCL hoje?

AR: O mercado brasileiro, fora da China, é o maior mercado da TCL para essa categoria. Então é um mercado muito importante. E é um mercado que vem, nos últimos anos, mostrando potencial de crescimento ainda maiores. As condições climáticas vem demandando ainda mais por esse tipo de produto, e ele tem ficado um pouco mais barato e acessível pro consumidor. Enxergamos que por conta de, no Brasil, ele ser um produto de penetração ainda muito baixa, o potencial de crescimento é muito alto.

Hoje, algo em torno de 25% dos lares do Brasil têm ar-condicionado. Então há muito espaço para crescer ainda. A região Norte e Nordeste tem menos penetração de ar-condicionado, e as regiões Sul e Sudeste tem mais. O Centro-Oeste fica num meio-termo. Vemos que ainda existe, mesmo nas regiões onde se faz mais calor, um potencial de crescimento maior ainda.

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